Quem planeja uma viagem para Alagoas já deve ter cogitado incluir a Praia do Francês e Maceió no mesmo roteiro. A saída da capital para o litoral sul é pela Assis Chateaubriand, que corre paralela ao mar, na Praia da Avenida.
A ponte sobre a Lagoa Mundaú marca o início da AL-101 e a entrada do município de Marechal Deodoro. Com pista duplicada, você tem fácil acesso aos demais destinos desse trecho do litoral. O Francês fica rumo ao mar do trevo que marca a entrada para o centro de Marechal Deodoro.
A Praia do Francês é um azul-esverdeado, que contrasta com a barreira de corais, com o branco da areia e com o verde dos coqueirais, que é brincadeira. É uma piscina natural. É uma delícia tomar banho no Francês. Água calma, translúcida.
A orla de Maceió é brincadeira. A trinca Pajuçara, Ponta Verde e Jatiúca é um colírio aos olhos, um relaxante muscular, uma experiência muito viva. Você desacredita que um mar tão chocante e brilhante banha uma capital. Sob qualquer ângulo, é difícil que seu olhar não salte para o azul radiante que grita no horizonte infinito.
A pergunta é: dá para curtir Maceió e a Praia do Francês na mesma viagem? A resposta já está pronta: SIM, são apenas 20 quilômetros que separam as duas cidades, tornando o destino estratégico para quem quer aproveitar um lugar mais calmo, sem abrir mão do que a capital tem para oferecer.
Como curtir Maceió e a Praia do Francês na mesma viagem?
Parando mesmo para analisar, é seguro afirmar que a Praia do Francês está entre as praias mais completas em termos de infraestrutura em todo o litoral de Alagoas.
Existem diversos pontos que favorecem a concentração de fluxo na região. É a vizinha mais próxima ao sul de Maceió, também é vizinha da Barra de São Miguel e do Gunga, destinos muito famosos do litoral sul de Alagoas.
Por lá, para se ter uma noção, você irá encontrar dois supermercados, três farmácias, um açougue, alguns bons depósitos de bebidas e mercadinhos, além de diversos outros tipos de prestadores de serviços, como borracharias, postos de gasolina, salões de cuidado pessoal, estacionamentos e, claro, bares, restaurantes e beach clubs.
Se você está preocupado ponderando se deve passar o dia no Francês e lá não te propõe o suficiente para você comer e beber com qualidade, de verdade, não se preocupe. Hoje a oferta é gigantesca. Você terá opções para passar o dia na praia e outras de sobra para sair à noite e curtir. Ah, o próprio Francês possui uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento). Se a casa cair, você ainda está amparado.
O Francês não é praia de um único dia. É praia para se hospedar.
Possuímos uma unidade do Hotel Ponta Verde à beira-mar na Praia do Francês, que certamente eleva sua experiência de hospedagem caso opte passar uns dias por lá. Você certamente irá se encantar com a capacidade da praia de te surpreender todos os dias. Estrategicamente posicionado e bem hospedado, você tem a possibilidade de trafegar pelos dias de viagem que você tem nesses destinos.
Como planejar um roteiro para a Praia do Francês e Maceió?
Quem está programando uma viagem para Alagoas e quer aproveitar esses dois destinos, deve ter em mente algumas questões importantes, que são:
Distância
A Praia do Francês fica a pouco mais de 20 quilômetros ao sul de Maceió. Para chegar até lá você pode optar por ir de carro, de táxi ou mesmo com carro de aplicativo. Para quem tem possibilidade, alugar um carro, já no aeroporto, dará mais flexibilidade e liberdade para fazer os passeios. Saindo de Maceió de carro, em aproximadamente 35 minutos você chegará na Praia do Francês.
Hospedagem
Certamente, depois da primeira visita à Alagoas você vai querer voltar mais vezes! Então, em termos de hospedagem a melhor estratégia é fechar um hotel na cidade que mais tiver chamado a sua atenção. Maceió é mais urbana, enquanto a Praia do Francês é mais apropriada para quem pretende curtir momentos de descanso, com um maior contato com as belezas naturais. Em qualquer uma das duas localidades, nós podemos ajudar. Pois as duas unidades do Hotel Ponta Verde, tanto em Maceió quanto na Praia do Francês, possuem toda comodidade que você precisa para uma viagem agradável.
Época do ano
Alagoas é um estado encantador. Aqui o verão impera o ano todo. Dificilmente você precisará vestir um casaco quando vier visitar algumas das nossas cidades. Entretanto, existem períodos de chuva. Por sorte, mesmo nos meses com maior incidência, isso não chega a atrapalhar os passeios, pois são chuvas curtas e no fim da tarde. Essa temporada chuvosa vai de abril até agosto, com picos entre maio e junho.
Mais importante que o período de chuvas, na hora de escolher quando visitar Alagoas, é bom ficar atento à tábua das marés. De como a maré reage dia após dia. E de como sua experiência de praia influi dependendo dela.
Basicamente, a maré funciona por meio da atração gravitacional das massas. Temos a massa da Lua atraindo a massa de água da Terra. Isso é uma conta que vai se alterando todos os dias. Você tem dois períodos de maré cheia e dois períodos de maré baixa.
Vamos dar um exemplo. A maré tem seu pico de volume (1,8 milímetros) às 8 horas da manhã. Ela está totalmente cheia. A partir desse horário, ela irá começar a secar, até chegar no outro extremo da maré, às 14 horas. É o momento em que ela estará mais baixa (em um volume de 0,2 milímetros). Depois disso, ela volta a encher, para mais um pico de volume (2,0 milímetros), às 20 horas. E aí ela volta a secar. É assim que funciona.
Para adicionar mais um tempero ainda nessa conta da maré, pode ser que mesmo em dias de maré baixa, o volume da água – dependendo da Lua – ainda esteja alto.
Você encontra maré baixa de 0,7 milímetros. Com a Lua cheia, aí sim você vai pegar os menores índices: 0,2 mm; 0,1 mm; 0,0 mm. Até volumes negativos: – 0,1 mm.
As praias daqui do litoral de Alagoas, em sua maioria, funcionam com a maré seca, que é quando você encontra aquele aspecto de piscina natural, água calma, translúcida.
Quais os roteiros mais populares para estes destinos?
Em Maceió
Piscinas naturais da Pajuçara
No ventre do mar, o visual para a orla urbana da cidade é simplesmente ridículo – no sentido mais positivo da expressão. Há quem sente e relaxe no banco de areia que se forma para contemplar a vista e há quem se aventure nadando pelo meio dos arrecifes.
No centro desse oásis, para adicionar um tempero na equação, há jangadas com “serviço de praia”, as quais você pode comer e beber à vontade – literalmente. Cervejas, drinks, refrigerantes, petiscos. O passeio precisa ser feito durante a maré baixa e costuma durar 2 horas, então é muito comum consumir. Fora que estar naquele paraíso pede por um tira gosto, não?
Maceió faz parte da Costa dos Corais, a maior unidade de conservação federal costeiro-marinha do Brasil. São 120 quilômetros de extensão, formados por 440 mil hectares, que passam por 13 municípios, da própria Maceió, até Tamandaré, em Pernambuco.
Composta por três sistemas distintos, a Costa dos Corais ainda avança 33 quilômetros mar adentro. A Mata Atlântica, na área terrestre, o manguezal, formado pela foz dos rios e a floresta submarina. É um verdadeiro aquário natural.
Vislumbrar essa extensão de vida marinha, na orla de uma capital, é uma experiência fora de série e do comum. É esse o choque cognitivo que batemos na tecla aqui. É muita vida, para tanto concreto e para a verticalização iminente de uma cidade que ainda há muito para ser desenvolvida.
Um passeio, no coração da cidade, que já te dá uma ideia do que o estado pode te oferecer em áreas mais inóspitas.
Farol da Ponta Verde
A Ponta Verde é a esquina da Avenida Ipiranga com a São João. São os arcos da Lapa. É música, é poesia. É o imaginário, é o cartão. É na Ponta Verde onde está o farol. A luz guia para o mar.
É também na Ponta Verde que você está estrategicamente posicionado para conhecer a Pajuçara, mais ao sul, e a Jatiúca, mais ao norte. É onde você pode usar como base e se movimentar com mais fluidez por Maceió e Alagoas.
É o melhor lugar para tomar banho na orla de Maceió. É onde você vê a maior influência da maré e encontra diferentes versões de praia a cada dia. É o lugar que quando seca, todas suas pedras e corais ficam realmente à mostra.
É onde você também irá encontrar a areia mais branquinha, com a menor profundidade da encosta. Quando a luz dos dois sóis de Alagoas bate nessa superfície, a tonalidade característica do azul-esverdeado aparece. As cortinas se abrem e o show da Ponta Verde te entrega endorfina.
Além disso, a Ponta Verde é casa de alguns dos principais beach clubs de Maceió, como o Kanoa e o Lopana. Você não precisa se aperrear: por aqui você encontrará toda a estrutura das melhores barracas da região, para atender quaisquer necessidades que você tiver durante um dia de praia. Para finalizar, o pôr do sol atrás do farol ainda é uma das coisas mais lindas da capital. É um conjunto da obra, que faz com que colocar essa esquina da cidade dentro do seu roteiro, certamente se tornará uma das escolhas mais especiais.
Na Praia do Francês
O próprio Francês
Agrada todo mundo. Agrada quem gosta de uma praia sequinha, para ficar tomando banho naquele rasinho parado, e agrada quem gosta de tomar banho em águas mais profundas – até chegar na barreira de corais há um declive considerável, mesmo com a maré nos seus dias com volumes mais baixos.
Dá para nadar, mergulhar, boiar, sentar com a água no meio do corpo. Realmente uma praia completa. O Francês cheio já fica mais agitado, mas pela proteção da barreira de corais, ainda assim o volume de água que atinge a costa é diluído se comparado a outras praias características de mar aberto.
Tem um outro ponto muito importante: é uma enseada extensa. Essa barreira, que protege a invasão do mar e forma a parte mais calma para tomar banho, acaba e abre espaço para um outro formato de praia que é igualmente, ou até mais, característico do Francês. A praia de surfe.
O mar fica totalmente aberto e tem onda o ano inteiro. Inclusive, esse é um fator que torna o destino conhecido por todo o país. Enquanto muitas praias de surfe dependem de temporada, no Francês é consistência o ano inteiro. São ondas mais curtas, mas um surfe bem físico e dinâmico, atraindo surfistas de circuito mundial e do país inteiro.
Marechal Deodoro
Marechal Deodoro prosperou pelos canais que saíam da extensa Lagoa Manguaba – não por menos, Manguaba vem de “Mãe Lagoa”, um bem imaterial que cuidou daquele cantinho geração após geração. Esses canais dão acesso ao mar, o que sempre tornou a pesca muito rica nesse lugar.
Serra, sardinha, cavala: esse povo cresceu com muito peixe fresco e com a rede na mão. Rede em uma mão e a linha e a agulha na outra, que pegava os talos de palha de coqueiro, tão abundante na região, para fazer o Bico, a Renda e o Filé. Outra herança registrada na cultura de Marechal e do Francês.
A cidade é a casa de Nelson dos Santos, mais conhecido como Nelson da Rabeca, o responsável pelo timbre inconfundível de suas rabecas de madeira. Marechal possui também uma herança musical gigantesca.
É uma cidade histórica. Com todos esses elementos e uma silhueta arquitetônica inconfundível. O tipo de cidade que se equivale à Ouro Preto, Paraty e a própria Piranhas, aqui no estado de Alagoas. Daquela paisagem que parece ter parado no tempo, que ninguém deixa tocar, com ares coloniais, de tempos de outrora. Estenda sua viagem e vá conhecer o centro histórico de Marechal Deodoro. É um lugar cheio de carga e significados.
Barra de São Miguel
8 quilômetros ao sul do trevo de Marechal Deodoro, a Barra de São Miguel é uma praia bem parecida com Francês. Não no seu entorno, na infraestrutura – é uma praia bem mais residencial, de veraneio -, mas sim principalmente no aspecto natural e estético, da barreira de corais que se forma ao fundo, criando uma piscina natural para banho. Grande parte de sua extensão segue nesse formato, onde fica o conhecido Barra Mar e Vila Niquim, centro cultural e gastronômico da região.
Mas vale o destaque aqui para conhecer a Praia das Conchas e o lado que conecta a Barra, com a Lagoa de Roteiro e o Gunga. Quando seca, fica uma imensidão de areia, com pequenas piscinas naturais, que você pode caminhar, caminhar e caminhar e explorar mar adentro para além de onde sua imaginação pode chegar.
A entrada para a Praia das Conchas é através do mangue pelo qual passa o Rio Niquim. Se o discurso começa dizendo que Barra de São Miguel, em sua grande extensão, é uma semelhante ao Francês, aqui a história muda completamente. O cenário é completamente outro, a paisagem é outra. Você nem acredita que está na mesma praia. Vale demais o passeio. Tem uma natureza muito viva e isolada, intocada.
Praia do Gunga
A Praia do Gunga é certamente um dos destinos mais procurados do litoral sul. 19 quilômetros andados a partir do mesmo trevo de Marechal, você chegará em um dos mais vastos coqueirais de Alagoas.
É uma das praias mais comerciais, por assim dizer. Você chega e tem de tudo: passeio de buggy para conhecer falésias, passeio de lancha, passeio de parapente. Tudo mesmo. E o acesso é totalmente visível – logo ao chegar, alguém irá te abordar para conhecer algumas dessas possibilidades. Todas são válidas, mas o destaque aqui fica para curtir no canto do Gunga banhado pela lagoa de Roteiro.
Ao chegar no estacionamento, ao invés de seguir em direção à praia, existe uma pequena escada na lateral esquerda, que te leva, através de uma trilha, para esse ponto onde o Gunga tem uma praia de água doce, com água salgada, que se misturam dependendo do ponto da maré, e formam um ponto de declive totalmente cristalino.
As praias daqui costumam ser de maré seca, mas o Gunga é uma praia bem versátil e que te entrega também uma versão de maré cheia, aliada à lagoa de Roteiro, que pode te render momentos inesquecíveis.
Temos duas unidades do Hotel Ponta Verde: uma em Maceió e a outra na Praia do Francês
Hotel Ponta Verde Maceió
Você precisa de conforto para conhecer Maceió. Esse tipo de viagem precisa ter toda uma estrutura que te dê conforto e lhe auxilie no que for preciso. Uma estrutura que garanta um bom sono, uma boa refeição e boas opções de lazer, tudo em uma posição estratégica da capital.
O Hotel Ponta Verde, para além da excelência de seu serviço, pega essa missão e mata no peito. A ideia é que você esteja acolhido no melhor lugar da cidade.
Você pode esperar conforto e assessoria para quaisquer necessidades que lhe aparecerem durante sua hospedagem no Hotel Ponta Verde. Em termos de serviço, são mais de 40 anos de repertório sobre como atender da forma mais humana e eficaz possível.
O Hotel Ponta Verde já começa com uma experiência bem interessante. É o único hotel de Maceió, que por onde todos os cômodos que você passa, você tem uma vista direta para o mar. Modernizado recentemente, todas as paredes apontadas para a orla são de vidro e até a posição com a qual a recepção é direcionada te coloca com vista direta para o horizonte azul.
As acomodações possuem vista para o mar. Um cenário absurdo a qualquer desvio. Mesmo com uma bela televisão para te entreter nos momentos de tranquilidade, os olhos certamente voltarão o foco, hora ou outra, para o cinematográfico vitro, que te oferece um brinde ocular com a vida, em sintonia com uma natureza que banha a capital de Alagoas.
No comando da gastronomia, o Restaurante Dona Ana traz um repertório afetivo e que valoriza o regional. O espaço tem uma arquitetura mais intimista, com iluminação baixa, e que aposta na elegância do cimento queimado para trazer algo sóbrio, contrastante ao excesso de iluminação que invade os vitrais.
O hotel conta com uma piscina externa, à beira da orla, além de espaços de lazer e academia para toda a família. É uma delícia sair da praia, com o corpo salgado, e continuar o banho na água doce da piscina. Um ambiente extremamente confortável, para relaxar e estender o dia no mar. Você estará completamente assessorado hospedado no Hotel Ponta Verde.
O valor das diárias está sujeito a alterações conforme o período do ano. Sempre é válido checar antes de fechar sua reserva.
Hotel Ponta Verde Praia do Francês
Estar bem localizado é prover “o algo a mais” para viajar em tranquilidade. De frente ao mar e no coração da Praia do Francês, o Hotel Ponta Verde pega essa missão e dá conta do recado.
As características janelas de madeira, abertas todos os dias pelas ruas de Marechal, são referências para todo o conceito arquitetônico do Hotel, refletindo a tradição do casario secular do centro histórico local.
Todo o projeto do Ponta Verde honra a história de seu berço. Nos apartamentos voltados para o mar, as paredes e móveis são na cor branca, em alusão à areia de sua encosta. O objetivo, para além de homenagear o que é visto no privilegiado horizonte, também é atrair e reter melhor a iluminação natural.
Nos cômodos com vista para a vila, ou seja, aqueles que estão voltados para a direção de onde está a Lagoa Manguaba, as paredes possuem tons mais escuros, da cor da areia da lagoa. Estes recebem ainda móveis em textura amadeirada, remissiva aos barcos que navegam em suas águas.
Você pode ficar nos apartamentos Frente Mar e Vila, que funcionam de hospedagem de entrada. As coisas vão evoluindo a partir do Garden Premium, que possui condições especiais para acessibilidade, e termina lá pelas Suítes Premium e dos Marechais, com uma jacuzzi em um deck com vista para o mar do Francês.
No comando da gastronomia, Fateixa, uma homenagem aos pescadores e sua herança cultural na região, é simbolizada por uma âncora rústica e os instrumentos tradicionalmente usados nas águas da Lagoa Manguaba e do Francês. Todo o conceito do restaurante próximo ao hall honra essa tradição.
Lá você irá encontrar uma gastronomia de pescados e frutos do mar, com uma releitura bem contemporânea. Não deixe de experimentar o polvo grelhado e laqueado, com aioli, purê de batata doce e castanhas assadas. Combina bem com um Ventisquero Chardonnay.
Rabeca, uma homenagem aos músicos da região, é simbolizada pelo violino folclórico de tom mais baixo e estridente, que consagrou o já mencionado e ilustre cidadão, Nelson da Rabeca. O bar-restaurante fica bem ao lado da piscina e de frente para o mar, na cobertura do hotel. Conte com bons drinks e ótimos petiscos, como caldinho de feijão ou de frutos do mar, dadinhos de tapioca, camarão acebolado ou macaxeira frita. A dica especial fica para acompanhar qualquer um desses quitutes com um belo de um Cabriz, rosé português que entrega o frescor que a circunstância exige.
Nada melhor que viver tudo isso e ter à sua disposição essa infraestrutura para melhor lhe atender, certo?
O valor das diárias está sujeito a alterações conforme o período do ano. Sempre é válido checar antes de fechar sua reserva.
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