Onde comer na Praia do Francês? A pergunta que permeia essa matéria é guiada pela ideia de que viajar está intimamente ligado à gastronomia. 

Você pode olhar sob a perspectiva daqueles que estão viajando para relaxar – uma boa refeição é um daqueles prazeres da vida. Potencializa a experiência. Você pode olhar também sob a perspectiva daqueles que estão viajando para conhecer um diferente tipo de cultura, expandir sua ideia de mundo. Qual expressão é melhor para chegar até esse objetivo do que a comida? Do que o acolhimento e a troca através do alimento? 

De um jeito ou de outro, viajar está intimamente ligado à gastronomia. 

Principalmente se você vir para o Nordeste. Tem algo a mais de especial nesse sentido. É um povo que acolhe através da comida. Para além do turismo, se você for recebido na casa de qualquer pessoa, do litoral ao interior, dos mais abonados aos mais humildes, você terá um banquete te esperando. É uma questão de troca. Gesto de troca.

E é seguro dizer que hoje o Francês é uma ótima opção de hospedagem base para conhecer todo o resto do estado, se deliciando com o que há de melhor em termos de infraestrutura e serviço.

> Discutimos nesse material como você pode passar facilmente 4 dias na Praia do Francês – e justamente estender sua viagem até para 1 semana, conhecendo os lugares mais próximos nos arredores. 

> Também fizemos uma radiografia total do destino em questão de história, condições de praia, infraestrutura, gastronomia, hospedagem e dicas. Caso tenha interesse, você pode conferir esse guia completo aqui.

Com essas duas leituras adicionais, você estará apto a aproveitar, com embasamento suficiente, o máximo que a Praia do Francês pode te oferecer. Aquele aspecto de piscina natural, água cristalina e mar calminho – e toda sua vida noturna, seus restaurantes, as pessoas que trafegam por lá.

Praia do Francês fica à 20 km Maceió – você aproveita por lá e todos os benefícios da capital

O Francês é muito bem localizado. Fica apenas a 20 quilômetros de Maceió. Se você pensar nesse aspecto, você tem a localização central da capital para conhecer o aspecto cultural-gastronômico da região.

É importante dizer que o acesso Maceió/Marechal Deodoro é feito através da AL-101, que hoje é duplicada e possui condições adequadas para trafegar normalmente. Se o seu interesse é em conhecer as praias do litoral sul, você já tem meio caminho andado, que também entregam centros gastronômicos interessantes, como a Vila Niquim, na Barra de São Miguel. 

Se o seu interesse é ficar lá por Maceió, o Francês pode funcionar como uma alternativa de hospedagem mais tranquila e que ainda te entrega todos os benefícios da capital.

> Montamos um material bem completo que mostra onde fica a Praia do Francês em relação às principais outras praias de Alagoas. Confira!

Mas afinal, onde comer na Praia do Francês? Mais do que isso, onde tomar bons drinks na Praia do Francês?

Se você está preocupado ponderando se deve passar alguns dias no Francês e lá não te propõe o suficiente para você comer e beber com qualidade, de verdade, não se preocupe. Hoje a oferta é gigantesca. Você terá opções para passar o dia na praia e outras de sobra para sair à noite e curtir.

Atoatoa Beach Bar Restô – quando a gastronomia vai além do serviço

O carro-chefe da gastronomia da Praia do Francês é o Atoatoa Beach Bar Restô — e por isso ganhará um destaque especial aqui. Atoatoa, em Samoano, significa “perfeito” – e essa é justamente a missão do clube: cultivar um dia perfeito. 

Localizado bem na transição de onde a praia tem o aspecto de piscina natural para a movimentada parte do surfe, o beach bar consegue perfeitamente pegar todos os públicos:

quem está lá para relaxar e, principalmente, quem está lá para curtir a praia em alto estilo. 

A música rola solta e o restô é munido com toda a infraestrutura necessária para você ter um dia de praia sem nenhuma grande preocupação. Cadeiras reclináveis, mesas baixas, guardas-sóis daqueles que a gente realmente confia que um vendaval não irá levar e um serviço de primeira linha. 

Todos esses elementos tornam o Atoatoa a escolha certa para você navegar entre tribos no Francês: ou estirar os pés para o alto e contemplar uma paisagem estratégica, que consegue enxergar diferentes versões da praia, ou aproveitar o grande o fluxo de pessoas que por lá passam e curtir o dia todo, até o sol cair.

A casa conta com a assinatura da Chef Anelise Gruner Lebarbenchon Cantino, que traz um toque autoral para um cardápio bem diverso. Conversamos com a própria e com os dois sócios do Atoatoa, Bruno Salgueiro e José Júlio Cantino. 

O resultado foi surpreendente, no que diz respeito à uma infraestrutura de bastidores, que garante segurança para entregar serviço de qualidade como poucas barracas em todo o litoral do Brasil. Acredite: a cozinha do Atoatoa, à beira-mar, é espelho para grandes restaurantes em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e assim por diante.

Tudo é constantemente higienizado de forma impecável. Você passa o dedo em quaisquer superfícies que compõem o lustroso salão da gastronomia e não tem pó, não tem areia, não tem gordura. O cuidado que o Atoatoa tem em lhe entregar sua comida é o que o difere das demais recomendações daqui. Eles possuem ficha técnica para a padronização de seus pratos. Não espere ir em um dia, comer uma moqueca, ter uma experiência e ir em outro dia e ter outra experiência. É consistente.

Não é um serviço, é uma experiência. Que vai desde o simples, como uma casquinha de siri, até os mais ousados mexilhões. Comecemos pela casquinha de siri.

Um gratinado maçaricado irresistível que faz toda a diferença na casquinha de siri do Atoatoa. (Crédito: Atoatoa Beach Bar Restô)
Um gratinado maçaricado irresistível que faz toda a diferença na casquinha de siri do Atoatoa. (Crédito: Atoatoa Beach Bar Restô)

A lógica da entrada é gratinar queijo com a fritada de siri. É quase que auto explicativo e simples de convencer alguém querer provar uma. Por esse caráter democrático, a casquinha é servida até em nome russo. Claro, só a força da expressão, mas para dizer que é uma comida de fácil acesso e de diferentes tipos de preparo.

Algumas prevalecem no sabor do siri. Outras no queijo. Encontrar o equilíbrio – e você vai ouvir bastante essa palavra se repetir ao longo desta seção – é o ás na manga da casquinha do Atoatoa. Maçaricada com a leveza que um gratinado pede, sem aquela sensação gasosa e vesuviana da falta do ponto, ou da crosta queimada, o siri também se destaca pelo seu próprio tempero, que potencializa toda a entrada.

Mas se a casquinha é democrática e acessível, preparar mariscos requer cuidado. Requer criatividade e repertório. Talvez seja dessa maneira que resuma como a Chef Anelise propõe a entrega de seus mariscos: com criatividade e repertório. Criatividade de quem ousa e repertório de quem sabe com quais ingredientes está manuseando para criar.

Os mexilhões já chegam higienizados. O Atoatoa garante que não corremos o risco de pegá-los com areia ou quaisquer resíduos. O prato é feito salteado no azeite, vinho branco e ervas finas. O que sai desse caldo é insuperável e quase que afrodisíaco. Uma coisa exótica, meio oriental, mas com temperos locais, que trazem uma refrescância que exige uma harmonização imediata com a Baden Baden WitBier da casa. É o gosto do mar, lubrificado por uma ótima cerveja de trigo.

Mexilhão do Atoatoa é um ponto fora da curva. Mesmo se não está familiarizado, prove! (Crédito: Atoatoa Beach Bar Restô)
Mexilhão do Atoatoa é um ponto fora da curva. Mesmo se não está familiarizado, prove! (Crédito: Atoatoa Beach Bar Restô)

“Eu tenho um desafio aqui: peça isso. Se você não gostar eu retiro e você não paga. Sabe quantas vezes eu retirei alguma coisa até hoje? Nenhuma. Sabe por que? Porque minha maior qualidade é estar ao lado dessa chef maravilhosa que é a Anelise. Quer ver como dá certo? Gruner é alemão, Lebarbenchon é Francês, Cantino é uma mistura de italiano, com português e árabe. Essa explosão, junto com a nossa brasilidade, traz uma cozinha muito autoral aqui para a casa”, explica o sócio José Júlio Cantino. 

Anelise tem suas origens na cozinha de sua mãe. Se profissionalizou, ganhou repertório, mas nunca largou esse carinho da comida de casa, do toque autoral, personalizado.

O que diz muito a respeito do que o bar quer propor. Experiências. Não se formatar dentro de uma caixinha e um livro de regras e seguir à risca. Lá você tem espaço para dialogar e explorar talvez algum formato que não esteja no cardápio, mas que se para você funcione como essencial, o bar vai te atender. Você pode gostar de tomar vinhos e trazer o seu para tomar na casa. O Atoatoa cobrará somente a taxa de rolhas. É um lugar flexível.

Eles tratam seus clientes individualmente, com cuidado – e não como a horda de gente que passa por lá dia após dia. Seu corpo de funcionários é orientado a isso, porque a cultura do lugar é de inclusão. Todo seu contingente é de Marechal.

“Antigamente eu deixava o petisco na mesa do povo e saía correndo para nem ver a reação. Hoje eu deixo lá e fico esperando para ver, porque eu sei que vem coisa boa!”, interrompe um dos garçons no meio da entrevista, bem pertinente ao trecho.

Nossa segunda indicação, que combina bem com a primeira, é o filé de Lagostin, também salteado no azeite de oliva, com molho de ervas e vinho branco. A apresentação do prato já é diferenciada e o que ele propõe é muito parecido com a experiência do marisco – embora estejamos falando de frutos do mar bem diferentes.

Filé de Lagostin: obrigatório por quem passa pelo Atoatoa e quer aproveitar o melhor de sua gastronomia. (Crédito Atoatoa Beach Bar Restô).
Filé de Lagostin: obrigatório por quem passa pelo Atoatoa e quer aproveitar o melhor de sua gastronomia. (Crédito Atoatoa Beach Bar Restô).

O Lagostin por si só já tem um sabor acentuado. A chef Anelise o torna ainda mais explosivo, explorando a textura do grelhado, com os aromas e sabores do azeite frutado e dos temperos da receita. 

O resultado disso é uma releitura bem contemporânea, mas extremamente simples de como executar um fruto do mar que pede por isso: que seus sabores sejam valorizados. Não vá com medo: o Lagostin do Atoatoa é uma experiência à parte, como o marisco, e vale a ida ao Francês só para experimentar a iguaria. Teria uma Michelin, só para visitar a Praia do Francês.

Coma com a mão, tire a carne da crosta do Lagostin e lambuza no molho secreto da chef. É a sensação de você estar comendo finger foods, se sujando, mas com frutos do mar. É memorável. Um prato realmente memorável. Surpreende em todos os aspectos. 

Refrescante, pede por um vinho branco ou uma cerveja artesanal – e sinceramente é daquelas comidas que funcionam para abrir mais ainda o apetite, de tão saboroso que fica o paladar após experimentar. 

Outro destaque fica para a Moqueca de Camarão. Normalmente, aqui no Nordeste, as moquecas ou vão com muito óleo de dendê ou com muito leite de coco.

O segredo da Moqueca do Atoatoa: leveza e equilíbrio. (Crédito: Atoatoa Beach Bar Restô)
O segredo da Moqueca do Atoatoa: leveza e equilíbrio. (Crédito: Atoatoa Beach Bar Restô)

“É nesse exagero com esses dois condimentos que você realmente perde o sabor dos insumos, dos legumes, da proteína. Achamos um ponto de equilíbrio, porque se você exagerar no leite de coco, por exemplo, que é mais característico das moquecas daqui de Alagoas, você torna o prato doce. E esse não é o intuito da moqueca”, complementa a chef Anelise Lebarbenchon.

Mais uma vez: com ingredientes bons, você dificilmente fará uma comida ruim. Moqueca acaba sendo associada a uma comida mais pesada. Àquelas refeições que a rede é o próximo destino. A do Atoatoa é caracterizada, principalmente pelo equilíbrio – como foi dito -, mas também pela leveza. Você come e não se sente estufado, carregado. É uma ótima opção para você que está justamente curtindo a praia. 

O uso dos pimentões, dos três tipos (verde, vermelho e amarelo), dão um sabor especial e equilibram bem o uso do condimento. Mas o ponto mais alto do prato, definitivamente, é jogar o próprio molho da moqueca em cima do pirão. A consistência, o sabor, junto com o arroz, as leguminosas e o camarão, fazem da moqueca do Atoatoa certamente uma das melhores do Estado.

É uma moqueca que agrada gregos e troianos: Bruno Salgueiro garante que “pode vir baiano e pode vir capixaba, nós damos conta do recado. Tudo que a gente se propõe a fazer aqui, a gente faz de uma forma diferente, de uma forma que seja nossa, identitária”.

No que diz respeito à bebidas, o cardápio passou por toda uma consultoria com Dalton Passos, conhecido por atender casas como Lopana, Café de La Music e Salinas. As recomendações ficam para o Pepino Gin, clássico drink montado com uma lâmina de pepino, pimenta preta, água tônica e um ramo de alecrim; e para o Lillet Vive, um vinho branco próprio para esse tipo de preparação, junto com pepino, morango, água tônica e um ramo de hortelã.

São drinks extremamente refrescantes. Daqueles que dão vontade de tomar mais e mais, ainda se for em um dia de sol. 

Sem aquela presença forte do álcool, um explora as notas que um bom gin como o Beefeater pode oferecer, além de apresentar o pepino como vitrine para essa bebida que é normalmente servida com limão ou limão siciliano. O pepino neutraliza e, com a ajuda da pimenta preta, torna uma bebida equilibrada, charmosa e extremamente simples de compor.

O segundo também é um drink refrescante e elegante, simples de reproduzir e perfeito para sofisticar o brinde com quem quer que esteja ao seu lado. Parece não combinar: vinho e drink. Mas é exatamente na montagem que o Lillet Vive surpreende: pega o leve adocicado do Lillet Blanc e o amarga no ponto certo com a água tônica. A mistura do pepino, do morango e da hortelã o deixam ainda mais frutado, tornando-o uma opção viável para harmonizar com grande parte do cardápio. Os acompanhamentos ornam para torná-lo quase como uma água saborizada, de refresco. 

Belíssimas opções para quem quer jogar seguro e para quem quer conhecer algo novo.

Pepino Gin, à esquerda, e Lillet Vive, à direita, perfeitos para dias de sol. (Crédito: Atoatoa Beach Bar Restô)
Pepino Gin, à esquerda, e Lillet Vive, à direita, perfeitos para dias de sol. (Crédito: Atoatoa Beach Bar Restô)

No fim, “É um sonho. Eu sempre quis morar na praia. Para além, sempre quis morar na praia e trabalhar na praia, com serviços, com bares, restaurantes. Coisa de família. E eu consegui realizar isso. Meu escritório hoje é na praia. Quando montei o plano de negócios, entendi que tinha em mãos uma estrutura razoavelmente pequena, mas sabia que iria fazer com carinho, que iria jogar pelo certo. Desde então, joguei mesmo pelo certo e as coisas aconteceram naturalmente. Só que é importante dizer que não vim aqui para ser um aventureiro, eu vim para criar algo sólido. Tenho uma marca, tenho diretrizes, tenho objetivos. Mas tudo isso, no final das contas, é alimentado pelo sonho”, conclui a entrevista com maestria Bruno Salgueiro.

Preço médio por pessoa: R$ 70, mais couvert artístico. O valor a partir daí varia de quanto tempo você passar e consumir. É um bar na praia.

Endereço:

Kanoa Beach Club – muito fruto do mar, petiscos e bons drinks à beira-mar

O Kanoa Beach Club, tradicionalíssimo da orla da Pajuçara, em Maceió, desembarcou no Francês e propõe de praia uma experiência de primeiríssima qualidade. Você irá encontrar lá tudo o que deseja para um serviço desse tipo: ambiente agradável e estrategicamente posicionado na enseada, banheiros com chuveiro, lugar para trocar de roupa, espreguiçadeiras, mesas para dois, mesas para grandes grupos. É uma estrutura perfeita se você quiser simplesmente ir para a praia e relaxar, com alguém cuidando de todo o resto. 

A gastronomia do Kanoa é bem regional e investe nos frutos do mar. A indicação aqui fica para duas coisas: o arroz com polvo e camarões, um prato que serve mais de uma pessoa; e o escondidinho matuto, que funciona mais como petisco, mas é uma delícia de morrer.

Onde comer na Praia do Francês?
Arroz com polvo e camarões, farto o suficiente para dividir em mais pessoas. (Crédito: Kanoa)

O arroz é cozido e o polvo e os camarões são refogados no azeite e no leite de coco. Para acompanhar, vinagrete e lâminas de champignon. É um típico prato nordestino, que investe no leite de coco para pegar o caldo do polvo e do camarão e criar uma espécie de molho temperado com o próprio sabor do prato. É o conceito das peixadas, das moquecas.

O vinagrete traz a acidez necessária para acompanhar o sabor naturalmente mais salgado do fruto do mar e o champignon dá uma amenizada nessa explosão de sabores, também trazendo uma consistência interessante para o prato.

Onde comer na Praia do Francês?
Escondidinho matuto: ótimo petisco para quem quer conhecer uma opção verdadeiramente nordestina. (Crédito: Kanoa)

O escondidinho funciona muito pelo Brasil como prato principal. Aqui em Alagoas ele também assume essa função, mas muitas vezes ele é servido como petisco, como entrada. Por ser uma comida razoavelmente carregada, quando servida em menor porção tende a funcionar melhor.

Esse tipo de apresentação beneficia o escondidinho. Ainda mais quando acertam na dose. O matuto é feito com carne de sol desfiada, coberta com creme de queijo coalho e gratinada com queijo parmesão e macaxeira palha artesanal. É uma harmonia perfeita para abrir o apetite, com uma comida bastante regional.

Preço médio por pessoa: o day use sai a R$ 30. O valor a partir daí varia de quanto tempo você passar e consumir. É um bar na praia.

Endereço:

Moai – bar-restaurante polivalente: você encontrará de tudo, tanto de dia, quanto de noite

Na Carapeba, a principal para bares e restaurantes no Francês, você terá opções como o Moai, a charmosa casa no mais estilo rústico praia, o qual você pode aproveitar perfeitamente tanto de dia, quanto de noite. 

Seja como for, o Moai entrega um ambiente agradável e naturalmente atraente para se reunir com amigos e familiares, muito envolto à natureza, bem característica de sua arquitetura, e sempre com música ao vivo, que orna muito bem com a atmosfera do lugar. 

Sua oferta é totalmente diversa e atende a todos os públicos, mas fica o destaque aqui para o surpreendente Rei da Praia e para as cervejas artesanais da casa.

Onde comer na Praia do Francês?
Rei da Praia: salmão, lula, polvo, lagostim, camarão, tudo que tem direito! (Crédito: Moai)

O Rei da Praia é o suprassumo para quem vai ao Francês e espera comer MUITO frutos do mar. Salmão, lula, polvo, camarão, lagostim, batatas e legumes grelhados, tudo servido em uma chapa quente. Farto, para quem quer se deliciar com várias opções desse tipo de comida em um único só prato. É a recomendação perfeita.

A chapa dá um toque especial e deixa sua refeição sempre em uma temperatura agradável para ser consumida. É aquela sensação do constante preparo na hora. Não é um prato que sai da cozinha e vai perdendo seu frescor ao longo do tempo que fica na sua mesa. A chapa é a garantia de que todos os frutos do mar, as batatas e os legumes estejam sempre selados e no ponto certo, independente se você come mais rápido, ou vai apreciando conforme a ocasião pede.

Onde comer na Praia do Francês?
Você não pode passar pelo Moai e deixar de experimentar suas cervejas artesanais. (Crédito: Moai)

A cerveja artesanal Moai foi desenvolvida para o Francês. Seu objetivo, entre aromas e sabores, é ser refrescante e marcante, assim como sua própria casa: a praia. Autoral, é daquelas experiências que você não pode deixar passar em branco.

Fortalecer produtos locais é importante quando a gente fala de turismo. Ainda mais quando a oferta desse tipo de produto ainda não é totalmente explorada na região. Você irá se deliciar com uma bela IPA, uma Pilsen ou uma Blond Ale, feitas de malte de cevada, lúpulo e leveduras especiais, que as garantem esse frescor.

O destaque é na IPA, sempre a mais complicada de achar uma competente. Entrega um ótimo resultado – e para quem gosta de cervejas mais encorpadas, rende uma tarde de ótimas risadas no agradabilíssimo ambiente do Moai.

Preço médio por pessoa: de R$ 90 a R$ 120.

Endereço:

Rústico Burger Gourmet – um bom hambúrguer é de lei

Se sua praia é um hambúrguer artesanal, a recomendação fica para o Rústico Burger Gourmet. É uma esquina deliciosa de passar tempo. 

Fica no coração da Rua Carapeba. Eles possuem mesinhas do lado de fora que são muito agradáveis de ficar. Por ficar bem próximo da entrada do mar, a maresia deixa o clima ameno e tirar um tempo no começo da noite para comer por lá pode ser ideal para resfriar o corpo de um dia de sol.

Sua iluminação, em tons de amarelo, traz uma sensação de descontração e descanso, enquanto a casa oferece tudo que é montagem de hambúrguer. O destaque aqui fica para um hambúrguer clássico da casa – e um ponto muito interessante sobre hamburguerias e lanchonetes daqui de Alagoas.

Onde comer na Praia do Francês?
O clássico hambúrguer artesanal, com cheddar e bacon. (Crédito: Rústico Burger Gourmet)

Existe aquela classe de hambúrgueres que são universais. O clássico de cheddar e bacon está nesse panteão. Mas o problema desses que são universais, é que todo mundo acaba fazendo. E você acaba tendo muita unidade de comparação. Isso tende pro lado positivo e pro lado negativo.

Negativo porque seu critério aumenta e você sabe quando uma coisa não está legal. Positivo quando você de fato encontra um hambúrguer massa. No Rústico, você encontra um hambúrguer massa. Feito com produto de qualidade, que você sente o sabor das coisas. Vale muito experimentar.

Onde comer na Praia do Francês?
Aqui em Alagoas e no Nordeste, sanduíche é servido com tudo que é tipo de maionese. (Crédito: Júnior Lima)

Não mencionamos especificamente sobre uma segunda recomendação, porque realmente tem muita coisa interessante na casa. Um ponto fora da curva é o choripan, por exemplo. Mas é interessante levantar um ponto aqui e que casa com um ponto forte do Rústico: as maioneses que são servidas como acompanhamento ao sanduíche.

Em Alagoas e no Nordeste, existe uma cultura forte de que o sanduíche precisa ser acompanhado de muito condimento. E especialmente a maionese. E tem maionese de tudo que é sabor: maionese de cenoura, maionese de azeitona, maionese de molho rosé, maionese de cheiro verde, maionese tradicional. Vai além.

No Rústico, todo sanduíche que você pede vem acompanhado de três maioneses: uma de rúcula, uma de salsa, cebolinha, alho e limão e uma maionese de chimichurri. São sempre um capítulo à parte experimentar e ver onde essas possibilidades podem te levar.

Preço médio por pessoa: de R$ 30 a R$ 50.

Endereço:

Piano Ecopizza – uma pizza de qualidade não pode faltar, né?

Não perca a oportunidade de conhecer a Piano Ecopizza, que prepara suas deliciosas pizzas em um forno a base de bagaço de cana de açúcar. A Piano é um lugar interessante por estar na Avenida Caravelas, a pista principal, e perto da entrada da praia pela Vila dos Pescadores – que também vale a visita. 

O ambiente é agradável, angular e bem arejado. É um ótimo espaço para sentar, comer uma pizza, que já é uma opção naturalmente bastante democrática, e ver o movimento do Francês, principalmente dos surfistas.  

A recomendação, para fugir do comum, fica para a suculenta pizza De Marechal. Se você gosta de jogar seguro, a clássica Marguerita também é de tirar água na boca.

De Marechal: a pizza que honra as origens do seu berço. (Crédito: Piano Ecopizza)
De Marechal: a pizza que honra as origens do seu berço. (Crédito: Piano Ecopizza)

A Pizza De Marechal é composta por molho de tomate, mussarela, camarão, alcaparras, gotas de catupiry, pimenta biquinho e tomate, cebola e coentro picados. Uma honra à alguns dos principais sabores e aromas da região. Uma deliciosa pizza, que sai do convencional e te propõe uma experiência nova, autoral.

A alcaparra, um botão de uma flor arbustiva do Mediterrâneo, é sempre uma harmonização perfeita para o fruto do mar, no caso o camarão. Eles se complementam e trazem refrescância, enquanto a combinação da massa, com o molho de tomate, mussarela e catupiry, caracteriza o modelo mais tradicional de pizza. 

Para complementar, a pimenta deixa tudo mais divertido e o coentro traz um toque muito regional para a composição do sabor.

Marguerita não tem erro: a pizza mais democrática de todas. (Crédito: Piano Ecopizza)
Marguerita não tem erro: a pizza mais democrática de todas. (Crédito: Piano Ecopizza)

Aqui é para quem não gosta de se aventurar muito e quer jogar seguro: uma clássica marguerita. Mas marguerita precisa ser bem feita. A da Piano toma conta do recado. Simples, com ingredientes de qualidade, é a pizza que você precisa. O legal aqui é acompanhá-la com um belo vinho malbec argentino Alta Vista. Traz uma combinação ótima para uma refeição noturna.

Preço médio por pessoa: de R$ 35 até R$ 50.

Endereço:

Veg & Tais – o empório que apresenta o mundo das cervejas para o Francês

Agora, se você está procurando um lugar para tomar uma gelada de qualidade, de qualidade mesmo, não deixe de passar na cervejaria Veg & Tais, comandada pelo sommelier Fernando Silva. 

O primeiro ponto que precisa ser dito: o empório é dono do melhor repertório musical do Francês, além de possuir um atendimento impecável. Os tonéis exteriores, acompanhados de bancos mais altos, são uma clara referência das cervejarias paulistanas, sempre acomodadas em pequenos espaços de ruas estreitas. 

Veg & Tais serve explorando o melhor do Francês: o pé no chão, o movimento da rua. É a oportunidade perfeita para conhecer cervejas locais. A recomendação fica para dois rótulos, da mesma cervejaria, daqui mesmo de Maceió e que traz o DNA do Nordeste, a Caatinga Rocks.

Serelepe e Velho Chico: para quem quer conhecer duas cervejas regionais de primeira qualidade. (Crédito: Veg & Tais)
Serelepe e Velho Chico: para quem quer conhecer duas cervejas regionais de primeira qualidade. (Crédito: Veg & Tais)

A Serelepe é uma Extra Special Bitter, com coloração âmbar, aquele vermelho alaranjado. Seu aroma e sabor remete ao caramelo toffe, daquela mistura sutil entre o doce e o salgado, com notas marcantes de malte. Malte esse, junto com lúpulos ingleses, que harmonizam perfeitamente, tornando-a equilibrada para qualquer ocasião.

A Velho Chico é batizada pelas águas do Rio São Francisco. Essa English Pale Ale, de cor mais amadeirada, equilibra sabores e aromas do malte e do lúpulo, tornando-a razoavelmente desafiadora e interessante de se beber. Não possui um teor alcoólico tão grande, embora pareça, pelas características da escola inglesa de cervejas, mas oferece uma belíssima opção, produzida com as águas de uma das nossas jóias mais preciosas.

Preço médio por pessoa: dependendo da sede, pode variar de R$ 20 até R$ 100.

Endereço: 

Café e Bistrô Melyna – ponto de recuperação: tome um café pós-praia

Na Avenida dos Corais, bem em frente à entrada da praia, a indicação fica para o Café e Bistrô Melyna. É literalmente de frente para a praia. Você sai e dá de cara com um bistrô tranquilo e aconchegante, que acolhe e que reenergiza. 

É o lugar perfeito para tomar um expresso bem tirado, enquanto se delicia com doces, tortas, croissants e diversas outras opções em seu vasto cardápio de café da manhã, da tarde e da noite – tudo produzido dentro da própria casa. É o tipo de serviço que o Francês precisa. De qualidade, atrativo, mas ao mesmo tempo simples e nada invasivo.

A recomendação aqui vai para uma torta e um bolo irresistível.

Torta holandesa: uma das sobremesas equilibradas e deliciosas. (Crédito: Café e Bistrô Melyna)
Torta holandesa: uma das sobremesas equilibradas e deliciosas. (Crédito: Café e Bistrô Melyna)

Manteiga. Açúcar. Ovos. Creme de leite. Bolachas. Os ingredientes são simples, mas quando combinados, meu deus do céu, tirem as crianças da sala. O doce é preparado em camadas — biscoito, creme e chocolate.

A torta holandesa é uma receita simples, mas que exige tempo. É preciso montar em camadas e depois levar para gelar por cerca de 4 horas. A refrigeração é necessária para a torta firmar e adquirir a consistência de corte. 

Por conta disso, é necessário planejamento e organização para prepará-la. O ideal é que seja feita de um dia para o outro. E a do Melyna entrega justamente essa consistência.

Red Velvet: o bolo dos programas de televisão na Praia do Francês. (Crédito: Café e Bistrô Melyna)
Red Velvet: o bolo dos programas de televisão na Praia do Francês. (Crédito: Café e Bistrô Melyna)

Durante a Segunda Guerra Mundial, com a escassez de ingredientes, alguns confeiteiros da Europa utilizavam beterrabas para incrementar os bolos, o que deixava a massa vermelha. Nascia assim o bolo Red Velvet.

Com uma massa vermelha, recheio e cobertura de creme, seu nome faz juz: é ele o famoso “veludo vermelho”. Todo estiloso, seu sabor é ainda melhor, apresentando um equilíbrio perfeito entre o doce da massa e o recheio. 

É feito com cream cheese, chocolate branco e baunilha. É um bolo completo e totalmente fora do convencional – perfeito para celebrações.

Preço médio por pessoa: de R$ 25 até R$ 60.

Endereço:

Para a pergunta “Onde comer na Praia do Francês?”, Hotel Ponta Verde também entrega gastronomia local e de primeira qualidade

Para aproveitar todo o potencial que o lugar pode te oferecer, você tem que estar bem localizado. Facilidade de acesso à praia, ao comércio local e à infraestrutura noturna e gastronômica. Se você opta por ficar no Francês, você opta por tranquilidade e conforto.

Estar bem localizado é prover “o algo a mais” para viajar em tranquilidade. De frente ao mar e no coração do povoado, o Hotel Ponta Verde pega essa missão e dá conta do recado.

Falando de comida, no Francês e em qualquer outro lugar de Alagoas, uma coisa não muda e tudo começa a partir dali: o café da manhã. O café da manhã parrudo, com tapioca, charque, ovo, queijo coalho, calabresa, macaxeira, inhame, batata doce e cuscuz.

Café da manhã tradicional nordestino: cuscuz, calabresa, ovo, inhame. (Crédito: KRIVO Digital)
Café da manhã tradicional nordestino: cuscuz, calabresa, ovo, inhame. (Crédito: KRIVO Digital)

A herança de uma refeição bem reforçada logo no começo do dia vem dos trabalhadores do campo, que acordavam ao raiar do sol e precisavam segurar o estômago até a hora do almoço. Inhame e cuscuz te dão o que você precisa.

O Hotel oferece um serviço de café da manhã regional de primeira. Para os hóspedes, há também um bar-restaurante, que fica bem ao lado da piscina e de frente para o mar, na cobertura do hotel. Conte com bons drinks e ótimos petiscos, como a incomparável isca de peixe. 

A dica especial fica para acompanhar qualquer um desses quitutes com um belo de um belo Mojito, que entrega o frescor que a circunstância exige.

Restaurante Fateixa – experiência à parte da hospedagem no Hotel Ponta Verde

No comando da gastronomia, Fateixa, uma homenagem aos pescadores e sua herança cultural na região, é simbolizada por uma âncora rústica e os instrumentos tradicionalmente usados nas águas da Lagoa Manguaba e do Francês. Toda a ideia do restaurante próximo ao hall honra essa tradição.

Aqui funciona como um sistema à parte, e você, inclusive que não é hóspede, pode dar uma passadinha por lá para comer. Funciona diariamente das 12 horas às 22 horas, para que você possa aproveitar o que um dos poucos restaurantes beira-mar do Francês tem para oferecer: conceito.

Lá você irá encontrar uma culinária de pescados e frutos do mar, com uma releitura bem contemporânea, mas também será atendido com ótimas opções se não estiver habituado a esse tipo de comida. 

Por isso, não deixe de experimentar o bife ancho com batatas rústicas. 

É difícil encontrar boas carnes aqui em Alagoas. O gado é musculoso. No Hotel Ponta Verde você encontrará, em todos os pontos da carne, uma maciez condizente com o padrão de qualidade que um prato como esse exige. 

As batatas rústicas são o acompanhamento perfeito para uma refeição despretensiosa na volta da praia. Além disso, combina bem com um vinho Cabriz Tinto. 

Bife ancho com batatas rústicas do Fateixa. (Crédito: KRIVO Digital)
Bife ancho com batatas rústicas do Fateixa. (Crédito: KRIVO Digital)

O carro-chefe da casa fica por conta do surpreendente polvo com purê de batatas doce e castanhas. Grelhado e laqueado, o polvo é acompanhado com aioli, purê de batata doce e castanhas assadas. Essa combinação, que ganha o maior destaque na maciez da proteína, muito difícil de atingir consistência, fica ainda mais interessante com o agridoce que sai de seus acompanhamentos.

Polvo grelhado e laqueado com purê de batatas doce e castanhas. (Crédito: Nathália Rocha)
Polvo grelhado e laqueado com purê de batatas doce e castanhas. (Crédito: Nathália Rocha)

O polvo do Fateixa é certamente daquelas refeições que saltam aos olhos. Desde sua apresentação, sempre muito bem montada, até na composição dos sabores. É aquele tipo de comida que dá vontade de comer de novo. Você tem um cardápio diverso em mãos – a primeira sugestão, inclusive, é sobre a qualidade de um bife ancho -, mas dá vontade de comer o polvo de novo. Não tem por onde fugir.

Pouca gente explora o purê de batata doce. Ele traz algumas notas interessantíssimas para a distribuição do prato, principalmente se for um fruto do mar, que contrasta. As castanhas entram com a crocância que um purê sempre pede como contraponto. O prato sai equilibrado, consistente.

Como diversificação é a palavra de ordem para o cardápio do Fateixa, não ache que você sairia desse texto sem receber a indicação de uma moqueca. Ou melhor, de três moquecas! Ir para a praia, ter um restaurante conceito à beira-mar, e sair sem uma moqueca, não rola, né?

Moqueca do Fateixa entrega verdadeira experiência da culinária litorânea. (Crédito: Nathália Rocha)
Moqueca do Fateixa entrega verdadeira experiência da culinária litorânea. (Crédito: Nathália Rocha)

O Fateixa oferece três tipos de moquecas: a de peixe, a de peixe com camarão e uma vegana. Falemos sobre cada uma delas.

A escola da moqueca do restaurante é a baiana. Aquela feita com cebola, pimentões, tomate, coentro, cebolinha, pimenta cheiro, leite de coco e dendê. Não só com o óleo de dendê, mas acompanhada também por uma farofa de dendê, para além do arroz branco e do pirão. É clássica, mas que apaixona até quem vem das terras em que o prato foi imortalizado.

A moqueca de peixe e de peixe com camarão são bem parecidas, com o adicional da proteína. O destaque aqui fica para a vegana, feita com banana da terra e que, certamente, é a opção que mais foge do comum. Além de atender um público que carece de opções aqui nas redondezas, o preparo da banana na terra na clássica receita da moqueca é uma química que funciona muito bem.

Isso porque esse tipo de banana tem características específicas para ser cozida, frita ou assada. O cozimento do peixe ou do camarão abre espaço para o cozimento de um adocicado da banana, que combina bem com o leite de coco e equilibra melhor ainda com o dendê. Você tem um prato delicioso, cheio de leguminosas e livre de qualquer proteína animal.

Menção honrosa também à sobremesa Fateixa, um capítulo totalmente à parte do cardápio. É um bolo de macaxeira quentinho, servido com calda de doce de leite, temperado com flor de sal e limão, acompanhado de uma bola de sorvete de tapioca. Dá vontade de comer só de pensar.

Sobremesa Fateixa: bolo de macaxeira com doce de leite e sorvete de tapioca. (Crédito: KRIVO Digital)
Sobremesa Fateixa: bolo de macaxeira com doce de leite e sorvete de tapioca. (Crédito: KRIVO Digital)

Caso tenha interesse em saber mais sobre as instalações e condições de reserva do Hotel Ponta Verde Praia do Francês, é só clicar aqui!

Facebook Comments

Postagens relacionadas


Warning: Use of undefined constant php - assumed 'php' (this will throw an Error in a future version of PHP) in /home/storage/5/bf/03/hotelpontaverde2/public_html/blog/wp-content/themes/resulttado/template-parts/component/content-carrocel-instagram.php on line 1
logo tripadivor

"Hotel aconchegante. Quarto ótimo, espaçoso, tudo novo e arrumado, Café da manha com muita variedade, tapioca perfeita. Hotel dispõe de guarda-sol e serviço na praia. Foi uma estadia impecável. Muitas opções ao redor e lanches a noite."

darliene oliveira

  • 5
de 692 incríveis avaliações